A SUNSET WITH ORIHARA IZAYA / ORIHARA IZAYA TO YUUYAKE WO. – PRÓLOGO B

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Texto retirado de: http://www.soltarination.org/watching-the-sunset-with-orihara-izaya-prologue-b-summary/

NÓS NÃO SCANEAMOS ESSE CONTEÚDO, APENAS TRADUZIMOS.

Prólogo B: Bem-vindo a cidade Bunokura.

A chuva caia em uma estrada de três pistas da prefeitura. Em uma passarela para pedestres um banner estava pendurado, dizendo ‘’Daqui em diante está à cidade da mineração’’. Carros passavam silenciosamente debaixo do banner enquanto a chuva caía em folhas, a rua se encontrava perto de um complexo multi-inquilino em uma área no centro da cidade. No telhado estava um homem espancado, o homem que era o maior símbolo da cidade: Adamura Ryuuichi.

Ele é o filho mais velho do homem de negócios Adamura Jingorou e é definido como o herdeiro dos negócios da família que está ligado a atividade principal da indústria: Mineração. A cidade Bunokura tinha depósitos de prata, cobre, chumbo, zinco e outros, e é conhecido como ‘A montanha de prata’. A família Adamura não se mina, mas o negocio deles relacionados à mineração revitalizou a cidade e é dito que o espolio deles é calculado em mais de 15 bilhões de ienes. É claro que isso não fazia deles uma grande companhia, ou os colocavam no top dez das melhores empresas do Japão, ainda assim, eles tinham um grande poder.

A cidade Bunokura e sua economia e negócios estavam completamente sobre a influencia da família Adamura, então seria melhor chamar a cidade de Império das Adamura. Eles são essencialmente aristocratas na cidade.

Eles não têm só dinheiro, eles também tem vastas conexões por toda a área. Entretanto, eles não são uma empresa proeminente fora de Bunokura, porque eles investiram tanto na cidade de Bunokura e em nada mais. Se você perguntar para alguém de Tóquio sobre a família Adamura, eles não iriam saber do que você está falando. Então, basicamente, eles são um pequeno peixe em um grande lago, mas em relação aos negócios em Bunokura e as áreas ai redor eles também são um peixe grande. Eles usam isso como vantagem para impressionar as pessoas que eles são seus governantes, seus protetores, seus ditadores, e é assim que eles exigem respeito.

É claro, como afirmado antes, o filho mais velho dessa família é ‘Adamura Ryuuichi’. E agora mesmo ele está aprisionado no telhado de uma das construções de sua família.

Por que eu?

Essa merda estúpida é impossível!

Maldição… Eu vou matar aquele cara!

E não vai ser um assassinato qualquer, Eu vou usar todo o meu tempo e dinheiro para assassinar ele.

Mas enquanto lentamente um dia inteiro foi passando com ele ainda preso no telhado seus pensamentos diabólicos lentamente viraram preocupação. Ninguém veio procurar por ele, ou ao menos percebeu que ele estava sumido. Fome e dor de suas mãos e pés amarrados começaram a tortura-lo, e no final, ele foi deixado no limite e sozinho em um pequeno deposito no telhado por três dias inteiros.

A construção é um centro de lazer da família Adamura. Tinha um centro de jogos, uma armação para baseball, pista de boliche, Karaokê e vários restaurantes designados para o publico jovem, o que fazia dali o maior centro de lazer da cidade. É tão lotado, e mesmo assim ninguém percebeu que tem um homem aprisionado no telhado, mesmo quando ele gritava e berrava.

Então de repente, a porta lentamente abriu. Ryuuichi reconheceu a pessoa e berrou para ele cortar o que lhe prendia e o deixar ir. Ele até prometeu dar a eles dinheiro se eles o deixassem ir. Mas ele não tinha força mesmo enquanto gritava.

‘’O quanto aquele bastardo do Kiyojima te pagou!?’’ Ele perguntou, prometeu triplicar o valor, falando que a pessoa podia até mesmo dizer a Kiyojima que ele morreu.

Enquanto Ryuuichi continuou a tentar e negociar, a pessoa chegou perto de si e ‘’ ____ ‘’ sussurrou algo em sua orelha. Em um instante, o rosto de Ryuuichi perdeu toda a cor e ele esqueceu completamente toda a fome e a dor em seus braços e pernas. Porque naquele instante ele entendeu claramente que ia morrer não importa o que.

‘’E,Espera! Espera um segundo! Vamos falar so- Ack’’ Ele foi interrompido quando a pessoa empurrou uma bagunça encharcada de papeis em sua boca. Os papeis tinham o mesmo slogan que o banner da estrada e em folhetos turísticos criados pelo grupo Adamura para o escritório municipal. É claro, Ryuuichi não precisava se importar sobre isso. Nunca mais.

Schink.

A pessoa apunhalou uma faca no rosto de Ryuuichi. Não era o suficiente para uma morte instantânea, mas o suficiente para a lamina da faca quebrar o nariz de Ryuuichi. Incapaz de falas por causa dos panfletos em sua boca, tudo o que Ryuuichi podia fazer é gemer. Os panfletos saíam de sua boca quando o fazia então o sangue espirrava neles.

‘’Daqui em diante é a cidade da mineração. ’’

Repetidas vezes, a pessoa perfurava o corpo do Ryuuichi com a faca enquanto os panfletos continuavam a cair com cada investida.

‘’Deixe-nos suas esperanças e sonhos. ’’

Repetidas vezes. Como se ele estivesse tentando desenterrar algo para fora deste corpo cheio de carne e ganancia.

‘’Refine-os para a felicidade da cidade. ‘’

Repetidas vezes. Sangue mancha os panfletos com vermelho escuro.

Pouco tempo depois, o corpo não fazia mais som, e os panfletos estavam ilegíveis, exceto por uma linha que conseguiu escapar dos jorros de sangue.

‘’Bem-vindo a cidade Bunokura!’’

– Fim do prólogo B –

A SUNSET WITH ORIHARA IZAYA / ORIHARA IZAYA TO YUUYAKE WO. – PRÓLOGO A

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Texto retirado de: http://www.soltarination.org/watching-the-sunset-with-orihara-izaya-prologue-a-summary/

NÓS NÃO SCANEAMOS ESSE CONTEÚDO, APENAS TRADUZIMOS.

Prólogo A: O seu informante de vizinhança.

‘’Serio, eu tenho a chance perfeita para mata-lo. ’’

Um homem assalariado em uma camisa branca vigorosamente falava em seu telefone. Ele relatava o como o seu colega de trabalho ficaria sozinho no trabalho hoje. E os seguranças estavam de férias. Ele também tinha os códigos do cofre e estava seguro do seu plano. A pessoa do outro lado da linha, contudo, parecia mais cauteloso, se questionando se o assalariado estava mesmo a altura da tarefa. O homem vagarosamente respondeu que estava. Afinal, quando ele e seu colega de trabalho fundaram a corporação estava sobre acordo a liderança mutua. Porém, o colega de trabalho rapidamente o jogou de lado e monopolizou os rendimentos das pesquisas. A pessoa no telefone mencionou que todo mundo tem os seus motivos, e que havia outras saídas além da vingança.

‘’Não há!’’ O assalariado contrariou furiosamente, elevando mais e mais sua voz. Ele havia pensado que o seu colega de trabalho era seu amigo, mas ele estava apenas o usando como uma passarela que levava direto para o sucesso para então roubar tudo dele. Seu colega de trabalho sabia que ele tinha uma família e contas para pagar, ele argumentou como se tentasse convencer a pessoa no telefone.

‘’Sua vontade de mata-lo é justificável. ’’ Foi a resposta. A pessoa do outro lado da linha estava pensando em como ficaria a família daquele homem, mas estava disposto a aceitar a decisão do assalariado. Porém o que o assalariado pretendia fazer no final?

‘’Não é da sua conta!’’ Ele berrou. Se isso ocorresse de acordo com seu plano, a pessoa no telefone ficaria com metade de dinheiro, mas também deveria estar fazendo planos para desaparecer. Dito isso, ele desligou o telefone.

Mas a incerteza fazia repetir de nove e de novo em sua mente, ‘’Pode mesmo fazer isso?’’ Frustrado, ele deu palmadas em suas bochechas e firmou sua determinação. Ele aplaudiu a si mesmo com o conhecimento de que o que ele estava fazendo era justificável – E então cuidadosamente ocultou no bolso do tórax a faca e saiu para a noite, acreditando que estava a um passo de ter uma nova vida.

­­­­­­­Varias horas depois, o homem pôs-se de pé confuso, se amaldiçoando e se perguntando o que tinha acontecido, após completar a sua ação. Suas pernas começaram a tremer e ele caiu de joelhos, sua camisa branca agora estava encharcada de sangue e a sua faca dobrável estava coberta de sangue fresco. Ele estava assombrado, se perguntando como as coisas ficaram daquele jeito, quando o seu telefone tocou. Sem expressão, ele o puxou do bolso e atendeu.

‘’Ei, parabéns! Já que você foi capaz de atender ao telefone, eu acho que a banca não se virou contra você e você foi capaz de completar sua tarefa sem nenhum problema!’’

‘’Sem… Problemas?’’

Os dentes do assalariado rangeram e sua voz tremeu conforme respondia, tinha sido tudo por nada – Não tinha dinheiro algum dentro do cofre, ao invés disse, havia um documento da companhia que deixava tudo para ele. E após matar seu colega de trabalho, ele encontrou uma carta de demissão no computador. A pessoa no telefone não parecia surpresa, e o assalariado começou a se sentir ‘trollado’. A pessoa do outro lado alegremente o informou que o seu colega de trabalho pegou a companhia envolvida em varias atividades ilegal, mas sabia que o assalariado tinha família e dividas, e então o deixou fora da administração para evitar qualquer problema ilegal para ele. Que bom amigo. Ao invés, embora o colega de trabalho estivesse pagando o preço elas atividades ilegais, o assalariado ficaria isento de impostos, e seria deixado com a companhia toda para ele. O assalariado estava descrente, mas o que ele lia no computador confirmava o que lhe era dito. Silencio,

‘’ Você está mentindo!’’

‘’Não estou mentindo. Você viu dentro do cofre, não viu?’’

O assalariado está com raiva agora. ‘’Você sabia?’’ Então por que a pessoa no telefona não o parou!? Ah, a pessoa o lembrou de que ele de fato tentou parar o assalariado mais cedo, mas ele estava determinado demais.

‘’Eu sou um informante, ’’ A pessoa disse, o que significava que ele apenas dava a informação necessária e não a foto completa. E depois de tudo, ele tinha dado ao assalariado um conselho especial com as palavras sobre todo mundo ter os seus motivos. O assalariado sabia que tinha cometido um erro terrível, e ele esta com raiva de si mesmo, mas também! Seu colega de trabalho não tinha falado nenhuma palavra. O homem está ficando agitado, e está gritando de novo, porém uma voz sarcástica o cortou. Porque ele teria mesmo acreditado em seu colega de trabalho, que ele já estava com rancor e queria matar? Parecia que o único que realmente pensava que eles eram amigos é o, agora, falecido colega de trabalho. O assalariado está horrorizado, mas a pessoa no telefone o lembrou de que disse que respeitaria a decisão do assalariado no final. Afinal de contas,

‘’ O caminho que você escolheu é muito humano, você não acha?’’

♀♂

Ao mesmo tempo, em algum lugar em Kanto.

A pessoa no telefone ouviu um grito alto e logo a seguir o som de um grande baque antes da linha desligar. Ele se perguntou se o assalariado se jogou na frente de um caminhão, enquanto ele calmamente lançava o celular em uma lixeira. A policia certamente iria olhar o histórico de ligações, então ele iria precisar de um novo telefone agora… E provavelmente se mudar para uma nova cidade. O homem fala calmamente consigo enquanto se movia de um lado a outro do quarto, acompanhado pelo som das rodas sobre o chão – Ele estava em uma cadeira de rodas. Uma multidão de celulares repousava na frente dele, mas ele desvia seu olhar da janela e sorri tolamente em auto escárnio enquanto murmura a si mesmo.

‘’Reabilitação é um saco. ’’

♀♂

Ele é um informante. Ele faz disso seu trabalho, coletar e agarrar todo tido de informação então ele é o único com o poder. Isso não significa que ele não tenha nenhum bom amigo, mas isso também não significa que ele não tenha nenhuns peões maus.

Ajudar os fracos, esmagar os fortes.

Pisar nos fracos, bajular os fortes.

Censurar o bom, criticar o mau.

Zombar do perdedor, repreender o vencedor.

Esse é o modo de vida dele, com uma única exceção: ele também fazia isso tudo do contrario.

Ajudar os fortes, esmagar os fracos.

Pisar nos fortes, ajudar os fracos.

Censurar o mau, criticar o bom.

Ridicularizar o vencedor, reprimir o perdedor.

Para ele isso é igualdade, e os seus desejos são direcionados a uma única direção, o objetivo a qual era infinitamente obediente: ‘’Humanos. ’’.  Tudo o que vinha com essa palavra, bom ou ruim, é o que ele ama. Mas ele não queria só os amar, ele quer quebra-los também. Porque o informante pode amar todos aqueles humanos quebrados igualmente.

– Fim do prólogo A –